Segundo o Inca – Instituto Nacional do Câncer, o câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (hormônio, genéticas …)
Entre 80% a 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas, ou seja, água, terra, ar, indústrias químicas, estilo e hábitos de vida, ou seja, as mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, podem aumentar o risco de diferentes tipos de câncer.
Falando especificamente sobre o câncer de mama ou neoplasia maligna, que é o tipo de câncer que frequentemente atinge as mulheres, quais seriam os melhores meios de prevenção? Segue as dicas da D.ra Luciana Zapata, ancologista da BP – Beneficiência Portuguesa de São Paulo.
1 – Mamografia é a ferramenta mais efetiva para a detecção precoce
2 – Exame do toque é aquele que você mesma se toca verificando se há nódulos nos seios, geralmente ao tocá-lo será acompanhado de dor.
3 – Exame visual, ou seja, alterações do mamilo como inversão ou secreção mamilar sanguinolenta, alterações na pele como ulceração, vermelhidão, calor no local e mama com aspecto de casca de laranja.
O câncer de mama não é uma doença inevitável. As mulheres têm mais controle sobre a doença do que pensam. Tudo o que fazemos desde o momento em que acordamos, do que comemos e bebemos, exercitamos ou não, é um fator que pode ligar ou desligar os interruptores genéticos em nosso corpo, inclusive aqueles que podem levar ao câncer. Os estudos já provaram que o risco para muitos tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pode ser reduzido ao viver um estilo de vida saudável.